sexta-feira, maio 18

86!1975

acabei de ouvir esta frase no filme - é uma espécie de ... comédia:

quando não estamos ocupados a tentar nascer, estamos ocupados a tentar não morrer.

85|1975

BORBOLETA   .   E   F   E   I   T   O

“Algo tão pequeno como simples voo de uma borboleta pode causar um tufão no outro lado do mundo...”   -  teoria do caos  -  tragédia, exagero, gargalhadas  -  mas pode acontecer.

Conheci uma pessoa no outro dia e conhecê-la mudou algumas coisas na minha vida.

Penso e sinto de forma diferente as emoções.
Mudou a minha forma de encarar alguns acontecimentos e factos.

Há quem diga que nada acontece por acaso, que cada coisa tem o seu tempo e que mesmo que não estejamos receptivos, o que chega até nós é porque nos faz falta - ou porque, poderemos ser nós quem falta faz nesse lugar.

Há muito que tenho o propósito de não fazer falta em lugar nenhum. Pode até ser uma vontade egoista, mas é a minha. Era a minha.
Não é alguém especial, não, é comum, como qualquer outra pessoa...
que voem as borboletas...

B.

segunda-feira, maio 14

83|1975



"As mãos que fazem também parecem ter o ofício de ver, de sentir, parecem transportar muito mais do que apenas matéria. As mãos, como ponto primeiro da chegada de um corpo ao outro, são a mais harmoniosa das complexidades, e abrem-se como flores tanto quanto se fecham como pedras ou meninos a dormir. O trabalho das mãos é tão preciso quanto despreocupado, tão suave quanto agressivo, são para o bem e para o mal, completam e libertam. Pelas mãos se fez a humanidade. Se fechadas parecem conter a escuridão, abertas servem luz, transparecem nas palmas apenas o gesto, são apenas o gesto. E o gesto manifesta o código mais absoluto, o código desmascarado. Expor as mãos é como expor quem se é. Partilhar quem se é. Ser-se com os outros. Antes das palavras, antes do pensamento." valter hugo mãe

domingo, maio 13

82|1975

"Moram ali pessoas que desconheço, que já vi mas não vi. 
São felizes, porque não são eu."
Alvaro de campos.
Li isto hoje, comovi-me.