num dia como hoje, que só pode ser como ele é - hoje - voltei a sentir que às vezes - ou quase todas as vezes - é dificil acrescentar qualquer coisa a pensamentos que vivem em cérebros resolutos nas suas vontades e emoções. pensam sozinhos, agem sozinhos e não reagem bem quando confrontados com alheirisses. dão este nome a todas a vontades e desejos que não são os seus, em cuja origem não participaram e que por capricho ou orgulho - retiro o orgulho porque afinal não se consideram eles próprios orgulhosos - não podem alterar. sim, alterar, porque desconhecem a vontade de entendimento e sobretudo de se transmutarem. aquele que se transmuta, não tem personalidade; dizem...aquilo que nos define e que funciona como escudo para nem sequer a janela da coordialidade abrirem. às tantas mais vale seguir em frente, com os nossos cérebros ignorantes e talvez por isso valiosos. desconhecer a vaidade pode ser um handicap maravilhoso. um daqueles handicaps que bem sentido acrescenta qualquer coisa ao próprio. o contrário da vaidade é sempre o desprendimento de quase tudo o que influencia o musculo da força e brutalidade. pouco brutos são os fracos e os felizes e os quase sobreviventes da lida.
este post foi escrito no momento, sem ler e até sem considerar outros pensamentos que gritam na envolvente. digo doces e outras petites delicatessens.
este post foi escrito no momento, sem ler e até sem considerar outros pensamentos que gritam na envolvente. digo doces e outras petites delicatessens.
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